Poema Nise – Por Flávio Viegas Amoreira
POEMA NISE I - Porque de fato outra viagem nem digo rumo que seja amor miragem amante do delírio não há quem perpetue habitar o sonho depois proclamando nada além…
POEMA NISE I - Porque de fato outra viagem nem digo rumo que seja amor miragem amante do delírio não há quem perpetue habitar o sonho depois proclamando nada além…
Godard: o Montaigne mecânico na magia da montagem - Por Flávio Viegas Amoreira
Não imaginaria a que grau de consumo o planeta chegaria, de consumo toda gente consumindo-se entre o néon, o lusco-fusco das catedrais infames, o shopping sem nenhum eufemismo erigido ao…
Cem anos depois a Semana de Arte Moderna de 1922 nunca esteve tão viva, maior do que o evento preliminar. São desdobramentos que não cessam de toda 'marquetagem' descarada promovida…
Só a ti me expresso Pier Paolo neste mundo estúpido vazio por excesso... Ontem mesmo recordava onde o som melódico das cigarras e imagine que o lume intermitente dos vaga-lumes…
Dostoiévski, dissecador da alma – Por Flávio Viegas Amoreira
"Oscar Wilde - com amor". Homenagem de Flávio Viegas Amoreira ao escritor, poeta e dramaturgo Irlandês.
Texto de Flávio Viegas Amoreira em homenagem ao artista recém-falecido Sérgio Mamberti.
Crônica-ensaio de Flávio Viegas Amoreira sobre o filme Morte em Veneza (1971), película dirigida por Luchino Visconti.
"liberdade deve combinar com extrema amplidão diante do Nada: iluminar-se no que se angustia". Resenha de Flávio Viegas Amoreira sobre o filme clássico "A primeira noite de tranquilidade", dirigido por Valério Zurlini.