Dois poemas de Flávio Viegas Amoreira
SIM Sim ! eu vivi teu sexo nas veiasfeito albumina, doce plasmatoda tua semióticavivi teu sexo em todo relento álcoolnas vias dolorosas rentes minhas mucosaslargado sóror! angélico ! vivi teu sexono…
SIM Sim ! eu vivi teu sexo nas veiasfeito albumina, doce plasmatoda tua semióticavivi teu sexo em todo relento álcoolnas vias dolorosas rentes minhas mucosaslargado sóror! angélico ! vivi teu sexono…
Ao ângulodepois do terceiro solaté a segunda lua que se considera a certae o novo sol seguindo a flecha sem roteiroque se expandeaté o sol que move o alvocruzando a…
Tudo é cais e partidahabita o hiatose tem olhar do mesmo menino descobrindo o marandanças entre conchas azuisa esmoquando todo lugar é lembrançaao olhar famintosob o mesmo céusem presençanos antrosmirantesancoradourosdepois…
O cinema não morreu por insistência de gênios loucos e alguns diluidores brilhantes. Depois da pandemia custou para nos fazer voltar ao grande circuito, ter que atravessar abjetas praças de…
Um filme da hora, momentoso com assunto de interesse permanente: as contradições da luta ambiental e a dicotomia entre a economia de resistência e a globalização. Baseado em fatos reais…
Planos longos, tomadas incisivas, closes avassaladores, alguns instantâneos domésticos de Vermeer em Delft.
"Paterson", um filme para 'ler" - Por Flávio Viegas Amoreira - Plataforma MUBI
Livraria Cultura, um relato - Por Flávio Viegas Amoreira
Melancolia, memória e resistência: nota sobre “Apesar de você, eu conto” de Flávio V. Amoreira
POEMA NISE I - Porque de fato outra viagem nem digo rumo que seja amor miragem amante do delírio não há quem perpetue habitar o sonho depois proclamando nada além…