Na busca pela reinvenção de um mito, Asturias criou um romance experimental que emula a cosmovisão indígena. Dividido em seis capítulos que parecem contos interdependentes, a história se divide em dois momentos que se valem da alegoria para explicitar a luta entre o imperialismo ocidental e a tão enraizada tradição dos povos locais.

Tradução: Bruno Cobalchini Mattos

Ano de publicação: 1949 

Escritor(a): MIguel Ángel Asturias

Tradutor(a): Bruno Cobalchini Mattos

Ensaísta: Bruno Cobalchini Mattos

Designer: Gabriela Heberle

Ilustrador(a): Gabriela Heberle

Idioma original: Espanhol

Título original: Homens de Milho

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