História do Livro e da Edição (Sesc Edições) – Yann Sordet
Dividido em sete partes, a obra História do livro e da edição chega às livrarias em coedição entre Edições Sesc e Ateliê Editorial abordando a evolução do livro em mais de três…
José Paulo Paes: Crítica Reunida Sobre Literatura Brasileira (Cepe)
Primeiro e segundo volume da reunião da crítica de José Paulo Paes sobre a literatura brasileira. Nas duas obras, é possível ter uma noção da profundidade e da amplitude da…
O encontro marcado (Editora Record) – Fernando Sabino
Em comemoração ao centenário de Fernando Sabino, esta edição em capa dura e com novo projeto gráfico de O encontro marcado inclui textos inéditos de Michel Laub e Adauto Leva, além de…
O homem que calculava (Editora Record) – Malba Tahan
O livro sobre Matemática que ensina e encanta há várias gerações, com nova capa e prefácio de Mamede Jarouche. No célebre O homem que calculava, Malba Tahan (pseudônimo do professor Júlio…
O velho e o mar (Editora Record) – Ernest Hemingway
O último romance de Ernest Hemingway publicado em vida, O velho e o mar se imortalizou na literatura norte-americana. Depois de anos na profissão, havia 84 dias que o velho pescador Santiago…
Orgulho e preconceito (Editora Record) – Jane Austen
Uma história de amor improvável em uma época em que sentimentos poderiam não ser suficientes, Orgulho e Preconceito é um dos maiores cânones da literatura mundial e principal obra de Jane Austen.…
Fulgurações da safra de açúcar: um comentário sobre Fogo Morto, de José Lins do Rego
A década de 30 é fecunda para a literatura brasileira. O Brasil vê nascer, por nomes e regiões das mais ilustres, um texto literário novo, brasileiríssimo e moderno. Como aponta…
Seu dedo é flor de lótus – Poemas de amor do Antigo Egito (Ed. 34)
Em Seu dedo é flor de lótus, o poeta Guilherme Gontijo Flores reimagina e reinventa em nossa língua, de forma extremamente pessoal, 53 poemas e 12 fragmentos que formam o corpus…
Rever Debret (Ed. 34) – Jacques Leenhardt
Durante a década e meia que passou no Rio de Janeiro, entre 1816 e 1831, Jean-Baptiste Debret viveu uma existência dupla. Pintor da Corte, serviu dom João VI e dom…
O amor (e o horror) depois do amor em tempos de ditadura
Si no vas a irte, no me dejes solo. Ni aunque te mueras. Persígueme como un fantasma, haunt me. Por supuesto –le contesté–. Haría cualquier cosa por vos. Nossa…
